
A honeybee carrying pellet of pollen in its corbicula.A transferência dos grãos de pólen dos órgãos onde são produzidos até à estrutura reprodutiva feminina (o carpelo das angiospérmicas ou a escama feminina das gimnospérmicas) chama-se polinização.
Durante o processo evolutivo, as plantas desenvolveram várias estratégias reprodutivas, para assegurar a sua multiplicação e colonização dos habitates. As espermatófitas, ou seja, as plantas que produzem flores, apresentam várias modalidades de polinização como estratégias reprodutivas:
Autopolinização - algumas espécies de plantas admitem a germinação dos grãos de pólen no estigma da mesma flor que o produziu, ou em outras flores da mesma planta; esta estratégia diminui as possibiidades de recombinação genética, mas assegura que maior número de óvulos sejam fecundados. A maior parte das espécies, no entanto, desenvolveu estratégias para aumentar as possibilidades de recombinação - a trasnferência dos grãos de pólen por elementos exteriores à flor:
Polinização anemófila - realizada pelo vento - estas plantas produzem grande número de grãos de pólen, muito leves ou com extensões da exina, como os grãos de pólen alados dos pinheiros, que lhes permitem ser transportados para flores de plantas que se encontram a maior distância da que os produziu, portanto com maior probabilidade de terem um genoma diferente; Polinização entomófila - realizada por insetos - as flores possuem características que atraaem os insetos, tais como nectários, coloração ou cheiro especiais; Polinização hidrófila - realizada pela água - este tipo de polinização é mais frequente nas plantas aquáticas.
Fonte: pt.wikipedia.org
0 comentários:
Postar um comentário