O que é
A febre amarela é uma doença que faz milhares de vítimas no Brasil. Ela é provocada por um vírus, que é transmitido ao homem pela fêmea do mosquito “Aedes Aegypti”.
Áreas mais afetadas
Esta enfermidade está presente, principalmente, nas áreas tropicais e subtropicais, em função das condições climáticas favoráveis para a o desenvolvimento deste tipo de inseto. A região amazônica, por exemplo, é um importante local de desenvolvimento da doença, pois o clima quente, as chuvas (alto índice pluviométrico) e a grande quantidade de rios facilitam a reprodução deste do mosquito e o alastramento da enfermidade.
Após ser picado pelo mosquito, o indivíduo contaminado começa a apresentar uma série de sintomas: febre alta (podendo chegar a 40 graus centígrados), fortes dores de cabeça, vômitos, problemas no fígado e hemorragias (sangramentos).
Nome da doença
O nome desta doença está relacionado à coloração a qual a pele da pessoa fica após pegar a doença. O doente fica com ictirícia, pois ocorre o derramamento da bilirrubina em vários tecidos do corpo. Quando se espalha pela corrente sanguínea, a pessoa fica com uma cor amarelada na pele e também nos olhos.
Consequências
Esta doença infecciosa pode permanecer no corpo do indivíduo doente por aproximadamente duas semanas. Em alguns casos, o doente pode morrer, em função do agravamento da doença e dos danos provocados pelo vírus no corpo e nos órgãos.
Vacina
A vacina contra a febre amarela foi descoberta, no começo do século XX, pelo médico e sanitarista brasileiro Osvaldo Cruz. Os médicos recomendam tomar esta vacina antes de viajar para as regiões norte e centro-oeste do país (locais em que o risco de contrair a doença é maior).
Curiosidade: após a picada pelo Aedes Aegypti, o período de incubação do vírus é de três a sete dias.
IMPORTANTE: as informações contidas nesta página servem apenas como fonte para pesquisas e trabalhos escolares. Portanto, não devem ser utilizadas para fins de orientação médica. Para tanto, procure um médico para receber orientações e o devido tratamento.
0 comentários:
Postar um comentário